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domingo, 5 de agosto de 2018

Confuso.

Engraçado; esses dias várias pessoas têm dito-me que sou "um rapaz confuso". Engraçado porque tais pessoas projetam em mim como elas sentem-se ao meu redor: confusas. Não entendem minhas referências a blockbusters dos anos 90, meu sorriso repuxando pra esquerda às 7:15 de uma manhã cinzenta e fria, meu vício constante em música. Sentem-se confusas ao me ver dizer que acho funk e sertanejo péssimos, e de puro mau gosto... e 3 dias depois estou dançando ao som dos mesmos ritmos.

Dizem que sou um rapaz confuso.

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Esbórnia (ou indiferença).

Estou decidindo.

Se o que me impulsiona a escrever é o tédio social mordaz e sussurrante que bate à minha porta todo fim de tarde, ou se é apenas uma necessidade desumana de torturar-me com pensamentos que muitas vezes desconheço como meus.

Estou indeciso.

Se o que preciso é aumentar meus textos, ou diminuí-los. Se preciso cortar os laços, as amarras ou os pulsos. Se preciso de mais uma cerveja, mais um antidepressivo ou mais uma transa vazia.

Viver na esbórnia ou na indiferença?

Devo priorizar mais meu dinheiro, minha carreira ou meu mundo? Indeciso entre meu conteúdo e meu emocional. Entre viver pela espada ou morrer pela honra. Entre parar de impersonar outras almas ou me afogar numa solidão coletiva.

Decidi-me: isso tudo já não me é mais relevante. Preciso ser COMPREENDIDO. Algo que parece-me cada vez mais algo a que não sou destinado.

Compreendo-me como nunca, porém a necessidade de descrever, de falar e ouvir, de entender enquanto se é entendido... Isso é solidão?

(Still miss you, jewel... It was so little time, but I still think 'what if...'. And as much as I want to say 'my jewel', I can't. Cause I know you never been mine. Maybe never will be... And you helped me more than you can think of. Oh my, those mistakes that haunt us at 3 am...)

(Hours, by Tycho)

terça-feira, 13 de maio de 2014

Páginas de uma carta qualquer (2)

... e minhas costas doem, sabe? Quando o tempo esfria e eu não tenho ânimo pra levantar, começo a sentir essa dor chata e triste, quase como quando você foi embora naquele verão em 89, eu tinha vinte anos e reclamava de tudo e de todos, mesmo sendo você a única coisa perfeita no meu mundo eu reclamava que você não errava, que eu não errava, que nada era errado pra gente, e continuávamos sempre ouvindo aqueles rocks e querendo estar em London, London, ou então batíamos cabeça em todos os shows que íamos. E aí você foi embora, eu me senti caindo caindo caindo, como quem voava a 200 km/h em direção a um copo dágua, não sabia onde era o chão, exatamente...

... só queria te falar que tenho saudade, mas não sei se de você, daquele tempo, da gente ou simplesmente dos sentimentos e sensações que tínhamos. Não sei, nunca quis muito entender aquilo, ficou como uma eterna interrogação na minha cabeça que substituiu todas as outras, e toda a vida passou a fazer sentido menos aquilo, que dificilmente me ocupava, principalmente depois do meu terceiro casamento e do quinto filho...

... mas deixa pra lá, o melhor é você tratar dessa sua cabeça (vi pelo facebook que você anda com dores sempre) e não facilitar, a gente já não tem mais 20 anos, e tudo que é de ruim começa a aparecer, inclusive amigos mortos, e isso não é legal...


... te espero do outro lado,
Paul.

P.S.: Ah, e talvez meu velório seja marcado pra daqui uma semana, por isso estou enviando por sedex.

P.S. 2: Essa foi minha última carta, lembro que você gostava muito quando eu ditava umas cartas aleatórias e sem nexo pra você, quase um Rimbaud pobre, louco, e extremamente pretensioso...

P.S. 3: Comprei um semana passada pro meu filho.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Visualize (4)

(Charles Mingus - Moanin')
Enquanto almoçava num restaurante qualquer 'classe-média-semibarato' (não era rico, porém não precisava de muito dinheiro, e se satisfazia sem precisar gastar muito), assustava-se em imaginar a insignificância dos seus atos em uma cidade de 3 milhões de habitantes, que dirá no mundo todo... Escutava agora todas as bandas, todos os estilos possíveis, numa cacofonia de enlouquecer deuses, querendo utilizar todo esse som como um mantra meditativo. De olhos fechados. Com um ar de hippie pós-moderno (alguns chamariam de dândi, na década de 90. Outros, de workaholic, no começo dos anos 2000. Hoje, é simplesmente um novo-jovem qualquer jogado no mundo.) Sem pensar, sem raciocinar, compreende tudo, o mundo que se passa ao seu redor, naquele instante.
Sem companhia humana para a refeição, comeu junto com seus pensamentos, sua mente e sua alma, com seu ser dissociado em carne, consciência, sentimento e conclusões, as quatro partes intrínsecas que caracterizam um ser humano.

Pois somos carne, feitos dela e dependentes dela.
Pois somos consciência, é o que nos faz perceber nossa condição
Pois somos sentimento, é o que nos desequilibra, tempera e torna humanos

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Poetizando

(recomendo escutar a música antes da leitura... ou concomitantemente, o que vier a calhar)


(Musica: Magoado, por Dilermando Reis)
As vezes eu fico meio assim
Chorinho e poesia
Tristeza e alegria
Mas tudo samba e simpatia

Há horas que gosto de ti
Outras nem tanto
Outras, portanto
Apaixono-me tanto...

Entendo, no fim
Do que se trata a vida
É rotina, dia-a-dia
Entretanto, uma bela poesia

E fico aqui
Refletindo
Ressoando
Poetizando

sábado, 24 de dezembro de 2011

Noite 'Feliz'

Véspera de natal, acendo mais um cigarro enquanto termino essa cerveja. A anestesia que me deram quando criança já não tem mais efeito. Agora a insensibilidade vem devido aos repetitivos choques e inflamações, com a pútrida essência gerada em todos os lados, todos os cantos. A sujeira que corrompe a vida, a religião, o amor, o comércio, o sexo, o corpo, é sem fim e sem finalidade. Um arroto brota de meu estômago, lembrando-me da condição animalesca a que todos nós pertencemos, e que tentamos negar e sujeitar ao 'bom-senso'. Nessa hora, um traseunte passa: 'tem um cigarro aí?' Meu egoísmo impera, e digo: só não posso dar a carteira toda. Ele ri, me deseja um feliz natal, e que Jesus encha minha vida de alegria. Eu gargalho e digo: mais alegria que beber só, em um posto, fumando um cigarro e conversando com um desconhecido? Obrigado, Jesus. E ele não nota meu tom de ironia. Entro no carro, dobro a esquina a 70 por hora, acelero para 120, encontrando o próximo poste largo em um abraço natalino... É, não é doce viver na cidade grande... Não é doce morrer no natal.

sábado, 6 de agosto de 2011

Drive



Simplesmente não sou mais o mesmo, aquele que para iludir bastava um beijo, sumiu. Não acredito mais em divindades. Nem em contos de fadas. Revoltas não tenho mais, me conformo com uma paz calma, determinada e anti-poética. Não preciso mais de revolta. Não uso mais chantagens. Apenas me torno... espástico, é assim que se diz? Espástico, sim. Incontrolavelmente me debato, jogando pernas, braços, pensamentos e afetos a torto e a direito, recolhendo o que quiserem me dar, mas nunca mendigando. Deixando o que quiserem ficar, mas nunca sendo otário. Me iludo, sim. Mas somente em relação a mim mesmo. Não se sinta capaz de enganar quem não engana a si mesmo... Entre alguns papéis, canetas, bebidas e mentiras, mais uma vez me abandono aos braços de alguma companhia passageira, na esperança de algum dia deixar de passar para morar na vida de alguém. Trocar o carro pela casa. Enquanto isso, dirijo.

domingo, 31 de julho de 2011

Dedicado ao Amanhecer

As pequenas várias e loucas doses de álcool percorrem meus vasos sangrentos, agredindo meu equilíbrio, bom senso, e euforia, enquanto vou andando e filosofando sobre merdas inúteis, agarrado a um alguém há pouco desconhecida... Em pouco, chega a casa, chego à casa, chego em casa... Oscilo entre um passo e outro, e entre Forfun e Adoniran, entre um beijo e e um cigarro, entre uma roupa e a nudez, entre a imobilidade e o movimento, entre o pensamento e o instinto, entre o prazer e...
Pela manhã, procuro minha cabeça, me visto com a dor desta, tomo uma dose de tontura e sento no sofá, desistindo do café e me contentando com ruminar as sensações da noite (in?)conclusa...
Volto a Adoniran... Joga a chave, meu bem... aqui fora tá ruim demais... Cheguei tarde, pertubei teu sono, amanhã eu não perturbo mais... Tão desolado quanto eu, talvez um pouco menos, um pouco mais, lembro que hoje é domingo, dia universal da depressão, e volto para a cama, tentando esquecer que vivo inutilmente, jogado a algo que nem mesmo imagino o que seja...

domingo, 3 de julho de 2011

Poesia de um desconhecido

Escrevo poesias apoiado sobre teu ventre
A sua limpa respiração, teu abdômen em movimentos cíclicos, me servem como mesa
Tuas curvas como pautas, teus ruídos como trilha
Tua imagem como inspiração, para nossa história que não há

Seu rosto plácido, que há tão pouco não conhecia, me emociona
Por saber que não temos nada
Ou que talvez tivéssemos tudo
Sem conhecermos nada de nada de nada de nada...

Agora deixo a cama vazia
Uma toalha na pia
Uma lembrança fria
E a cama aquecida

Daquele que te amou sem nunca te amar, lembranças.

domingo, 22 de maio de 2011

Geração Ruim.

Estou farto de ser de uma geração tão rotulada. Gosto que falem de mim, mas isso não está nem em questão. Não me chateia que me xinguem, aprendi a ver o lado positivo de ser o quatro olhos, na pior turma.
O que eu não tolero é pagar pelos erros dos outros. Se sou de uma geração ruim, foram eles que me educaram. Se sempre tive tudo e não sei lutar pelos meus objetivos, foi porque eles sempre me deram tudo e nada pedem em troca. Se afinal luto demais e reivindico, sou um anarquista revoltado, filho ressentido do Golpe Militar, quando na verdade nem do regime militar me lembro, apenas quero ter um futuro.
Sou da geração ruim, mas com mais formação que este país alguma vez teve. Discuto fenômenos de transferência de Energia, sei a importância de uma enzima no processo digestivo, inventei o Facebook (que vocês, que reclamam da 'nova geração' tanto gostam), e chego a compreender o papel da Grafite numa central de Energia Nuclear. No entanto, isso não é suficiente, sou avaliado todos os dias, porque sou da geração ruim, aquela que vocês educaram.
Texto adaptado do http://zickrs.blogspot.com/2011/03/geracao-rasca.html

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Descrença

Dê play, vá para os 40 seg de vídeo e aí começe a ler, enquanto escuta:

      À madrugada, sento-me na cama e exorcizo minha mente em alguns manuscritos... Ontem foi um dia bom, normalmente comum, como outros tantos. A falta de motivação já não me surpreende, por isso já não me preocupo mais em encontrar um significado nessa confusão, apenas aceito sem questionar a grande força do mesquinho destino.
      O relógio aponta agora 3 horas e 750mg de antidepressivos, e a insônia não abandona minha mente inquieta, mas apática à realidade. Enquanto percebo a fina garoa que cai sobre a cidade, me converto à seita católico-judaica oriental, mais precisamente ao xiitismo judeu neo-nazista pós-cristão (outrora conhecido como niilismo), que diz que a vida é uma merda mesmo, e nada que a gente faça muda isso...

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Frase (3)

Termino o dia com uma filosfia na mente...
"Quanto mais acompanhado, mais só? Provavelmente, sim. Levando para a prática, quase certo."

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Etílico

Casa cheia, mente vazia, cérebro cheio, copo vazio. Ah, o etílico....
Próximo (coloque a data do próximo post aqui) tem post. Sem mais, despeço-me.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

'Madrugada' ou 'Liberdade Contemporânea'

Mais uma madrugada insone. Cansei disso.

Entre um beijo e algumas besteiras ditas no estilo "Mike Tyson" (na orelha, pra quem não entendeu a piada o trocadilho) curto 'mais uma' ficante. Gostos em comum, muitas histórias de lembranças, tentamos ser maduros e razoáveis, ao mesmo tempo que livres como crianças. "Joelhos ralados saram mais rápido do que corações partidos."

E pra que eu quero isso?

"Vivemos na pior geração."

Que seja. Mas tudo tá tão acelerado que os jovens têm saudade do que não viram, e nem fazem nada para deixar saudade. A geração consumo (no Brasil, formada com o dueto MTV-Malhação) taí pra provar isso. ACORDEM! São os anos 2000! Não existe mais o cafajeste, a safada, a santa, nem o nerd! Hoje você pode sair de um show de Heavy Metal para um de axé, mesmo você sendo um Funkeiro. Sinceramente, acabaram as tribos, os estereótipos! Cresça, ou melhor, ATUALIZE-SE! Num mundo em que o bissexualismo está cada vez mais comum, a ordem é: "Viva a sua vida, abra a sua mente!" (mas só faça algo se realmente estiver certo que quer aquilo).

Por mais que pareça o contrário, daqui a 60-70-80, sei lá quantos anos, vão ser só você, suas memórias e sua consciência . Viva, seja livre, não faça mal aos outros e nem a você mesmo. Assim você será um bom cristão. E um bom budista, um bom espírita, um bom judeu, um bom hindu, um bom muçulmano, um bom pai-de-santo... o que seja. VIVA!

sábado, 7 de agosto de 2010

Tenso?

Escrevo essas linhas tortas com palavras incertas. Uma manhã de sábado reflete a minha insônia que começou às quatro da manhã, após mais uma noite de som, sexo e dorgas. Diversão? Minha geração nunca aprendeu o que é isso. Na verdade, como diz o PC Siqueira em um dos seus vlogs, “a galera sai na rua pra tomar no cu!”. Enquanto Oswaldo Montenegro canta Zé Ramalho (“Eu desço dessa solidão, espalho coisas sobre um chão de giz...”) eu fico semovente, pensando no dia, na noite, na vida, pela madrugada. Amanhã viajo e não sei se vou voltar. Não, não me refiro à viagem no aeroporto, embora talvez ela possa ser o começo de algo que me leve pra longe de quem eu sou. Tá certo, eu escrevo textos (?) tensos, pra uma platéia (?) que não me entende. E enquanto isso, procuro alguém pra embarcar nessa viagem louca, só que sem tantas drogas, uma grande dose de tédio e mais alguma coisa parecida com um “clipe sem nexo, um pierrot retrocesso, meio bossa-nova e rock and roll...”
Enfim, encontrei nesse livro do Gabriel Garcia Márquez, Memórias de Minhas Putas Tristes um texto que quase me define. Está lá, na página 74 escrito assim: “Descobri que minha obsessão por cada coisa em seu lugar, cada assunto em seu tempo, cada palavra em seu estilo, não era o prêmio merecido de uma mente em ordem, mas, pelo contrário, todo um sistema de simulação inventado por mim para ocultar a desordem de minha natureza. Descobri que não sou disciplinado por virtude, e sim como reação contra a minha negligência; que pareço generoso para encobrir minha mesquinhez, que me faço passar por prudente quando na verdade sou desconfiado e sempre penso o pior, que sou conciliador para não sucumbir às minhas cóleras reprimidas, que só sou pontual para que ninguém saiba como pouco me importa o tempo alheio. Descobri, enfim, que o amor não é um estado da alma e sim um signo do Zodíaco.”

sexta-feira, 25 de junho de 2010

?

Minha vida tá louca e apertada... depois explico maais, sem tempo total! ;@
Talvez dê uma postada aqui enquanto eu tiver no Rio... até lá, no time! heauheauhae ;D
fllws glr!

segunda-feira, 10 de maio de 2010

sábado, 1 de maio de 2010

Música

só uma música mesmo, que o professor Lobão falou para a turma esses dias.
A letra é... tensa! ;p

Flor da Pele
Zeca Baleiro
 
Ando tão à flor da pele
Qualquer beijo de novela
Me faz chorar
Ando tão à flor da pele
Que teu olhar "flor na janela"
Me faz morrer
Ando tão à flor da pele
Meu desejo se confunde
Com a vontade de não ser
Ando tão à flor da pele
Que a minha pele
Tem o fogo
Do juízo final...(2x)
Barco sem porto
Sem rumo, sem vela
Cavalo sem sela
Bicho solto
Um cão sem dono
Um menino, um bandido
Às vezes me preservo
Noutras, suicido!
Ando tão à flor da pele
Qualquer beijo de novela
Me faz chorar
Ando tão à flor da pele
Que teu olhar "flor na janela"
Me faz morrer
Ando tão à flor da pele
Meu desejo se confunde
Com a vontade de nem ser
Ando tão à flor da pele
Que a minha pele
Tem o fogo
Do juízo final...(2x)
Barco sem porto
Sem rumo, sem vela
Cavalo sem sela
Bicho solto
Um cão sem dono
Um menino, um bandido
Às vezes me preservo
Noutras, suicido!
Oh, sim!
Eu estou tão cansado
Mas não prá dizer
Que não acredito
Mais em você
Eu não preciso
De muito dinheiro
Graças a Deus!
Mas vou tomar
Aquele velho navio
Aquele velho navio!
Barco sem porto
Sem rumo, sem vela
Cavalo sem sela
Bicho solto
Um cão sem dono
Um menino, um bandido
Às vezes me preservo
Noutras, suicído!

quarta-feira, 21 de abril de 2010

São 4 da tarde numa quarta feira de feriado. Sem muito pra fazer, decidi vir pra ca (como o prometido ;D) tudo bem que nao sou muito de prometer, e as vezes prometo e não cumpro as coisas. Doente, e ainda saí ontem, só pra não 'furar' com a galera.
Interessante, enquanto eu tava la no Mucuripe (pra qm não sabe, é um local multiespaço, com boates, um local pra show... enfim, um clube noturno.) ardendo de febre, morrendo de dor de cabeça, sem nada pra fazer, sentado e quase morrendo de tédio, eu ficava pensando no que escrever aki... e novidade: não pensei em nada --'
Ah, sl, nunca consegui entrar exatamente no clima de 'pegação' de boates... enfim, vou pra la pra dançar, escutar as músicas, ver o trabalho dos Dj's, beber pouco, curtir com meus amigos e se encontrar uma amiga ou conhecida e tal... outra história. Mas uma completa desconhecida? Não sei. Sl, tbm posso ser um jovem idoso ou um idoso jovem, que eu axo que dá no mesmo. '-'
Acho que todo mundo tem que ter um diferencial, sakas? A sociedade brasileira (ou seja, até eu mesmo) é muito atrasada, preconceituosa, fútil e machista. Tento (e penso que tou conseguindo) lutar contra tudo isso, mas não luto contra a sociedade, e sim contra os meus próprios pré-conceitos (diferentes dos preconceitos). Abrir a mente, experimentar (tudo tem um limite também ;D), ir atrás do meu futuro, me atualizar em tudo, tentar ser independente... tudo isso é (ou pelomenos deveria ser) uma parte fundamental do ser humano... Afinal, qual o objetivo de você ficar sabendo em detalhes sobre a separação de uma atriz? Aquilo vai mudar sua vida? Vai lhe dar dinheiro? Vai te deixar mais inteligente?
Um cara que admiro muito é o Tico Santa Cruz. Pra quem ainda não sabe (axo dificil alguem nao saber ;p) ele é o vocalista do Detonautas. Mas muita gente nao deve saber do twitter e do blog dele ( http://twitter.com/Ticostacruz e http://bloglog.globo.com/ticosantacruz/ ). Só digo uma coisa, o cara é foda.
Diria que ele é um dos unicos artistas que realmente vale a pena acompanhar.
Agora sair aqui, missa e dps só Deus sabe. ;/
Me desejem melhoras, doente pakas ainda heauheuh ;D
E até o FDS, que é o dia mais provável pra outra postagem ^^

terça-feira, 13 de abril de 2010

Saudade

Sim, é saudade. Só pergunto do que (ou porque?). Um misto de saudade do meu tempo de inocência (eu era um pobre nerd gordinho e feio e feliz :B) com saudade do que passei (passamos? ;p) numa certa quinta-feira da semana passada (saudade que pode ser resolvida, quem sabe numa outra quinta? não não, isso não vem ao caso... não agora ;p). Saudade de ter um violão pra despejar algumas mágoas sem motivo, nem que seja em uns acordes improvisados, fora de tom e sem letra... Saudade, eu diria até (será 'até' mesmo?) da vida. Não que eu esteja morto ou conscientemente perto disso. Mas (affs, nem da novela eu gosto --') de viver a vida. De ter um objetivo que seja sua paixão, e que você não meça esforços para alcançá-lo. Meu objetivo é a Medicina, mas não consigo a segunda parte, de não medir esforços (Matemática quebra-pernas --'). Mas isso aê é também muito do dia.
Queria (mudando totalmente de assunto do nada, mas acontece ;p) mais tempo pra cuidar de tudo. Sabe aquela coisa de tempo pra arrumar o quarto todo (e não só o que aparece ;p) tempo pra cuidar do blog (preciso mesmo .-.) tempo pra ir atras dela, tempo... o tempo não para ;/

"A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas idéias não correspondem aos fatos...
O Tempo não para...
Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades....
O Tempo não para
Não para, não, não para"