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domingo, 23 de novembro de 2014

Deixa pra lá.

Ah, deixa pra lá... não vale a pena mesmo. Quantas vezes já não tentei te falar que o errado é quando a gente pensa que não morre? Que tá seguro e vai lá e pá: de repente... deixa pra lá. Não vale a pena a gente tentar convencer esse povo.
Sei lá, deixa pra lá. Mas assim, eu queria dizer....
Não sei o que eu queria dizer, mas isso não importa.
Aliás, lembrei o que queria dizer.... era só que às vezes a gente acaba perdendo a confiança que a pessoa tem, mesmo quando a gente não fez nada, e sempre foi sincero...
Deixa pra lá, mas às vezes.... às vezes a gente esquece de falar que tem prova começando agora e de repente tem que desligar o celular sem nem poder se despedir....

Desculpas?
Deve ser assim como tudo termina. Uma mãe pede desculpas aos filhos e se cala para sempre, um sócio diz 'obrigado' ao outro e pede desculpas antes do tiro fatal?

Talvez eu tenha aprendido o que é o final, talvez não...

De qualquer maneira,

Deixa pra lá.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Equilibrium

Oscilando entre a sobriedade e a insanidade, a capacidade de sentir é nossa característica mais inerentemente humana. Melhor dizendo, na verdades capacidade de sentir e a consciência dos sentimentos é o que nos diferencia dos demais animais. Empatia, amor, paixão, raiva, interesse, luxúria... Comparo-os todos a temperos, tais como pimenta, sal, limão, cebola, tomate, alecrim, manjericão, em que alguns são fortes, outros você não gosta, mas que TODOS são essenciais para dar gosto a vida.

Perdi minhas receitas, hoje já não sinto o gosto. Superei meus sentimentos, talvez? E quanto a isso nem um vazio consigo sentir. Olho como quem vê um sapato usado jogado na rua: não me pertence, não me diz respeito, mas algo parece fora do lugar.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Exercício 1

moto, luz, grade.
A luz que se filtrava pelo telhado projetava-se em raios através da poeira, como num fim de tarde calorento qualquer... a mente atormentada trabalhava, trabalhava, trabalhava... sem objetivo claro, inquieta, incerta, como um moto contínuo, sem conseguir parar por si só. Sofria a angústia das grades do movimento eterno, do PENSAMENTO eterno! Mas que A-GO-NIA não poder parar de racionalizar, de raciocinar, de racionar...


(Série de posts seguindo a linha do 'Exercício Mental' que costumo fazer: pegar 3 palavras quaisquer, aleatórias (ou não) e tentar interconectá-las, seja numa história, numa crônica ou texto completamente sem sentido. Se tiverem sugestões de palavras, caixinha de comentários está disponível, e eu, disposto.)

sábado, 14 de setembro de 2013

Visualize (3)

(Música: Paradis - La Ballade de Jim)
Mas voltando, era apenas madrugada. Aos poucos o otimismo começava e permear-lhe, ainda que muito timidamente. Entretanto, passava a ter esperança, e isso, ainda que no meio daquela angústia, já era muito. Uma fina chuva, tal qual um lençol frio, começava a cair, e o calor começou a ceder... A cidade parecia alinhada com suas emoções, acompanhando-a tal qual uma mãe se alegra ou se entristece em ressonância com os sentimentos de um filho...

A solidão já não o incomodava. Na verdade, há muito tempo desejava um momento onde estivesse só com o Tempo como companheiro, sem necessidade maior do que olhar-se e desvendar seus reflexos. Nesse momento, já não sofria, já não sentia.

O dia nascia, lembrando-o de Renato Russo (Veja o sol dessa manhã tão cinza...) e a vida tinha que seguir. Era sábado, não tinha aula. Era sábado, não tinha trabalho. Era sábado, não tinha o que fazer. Era sábado, dia de viver.

Visualize 1: http://nonsensevirtu.blogspot.com.br/2011/05/visualize-1.html
Visualize 2: http://nonsensevirtu.blogspot.com.br/2012/10/visualize-2.html

terça-feira, 23 de abril de 2013

Youth

Sou da juventude que não sabe distribuir amor. Que nunca aprendeu, ou desaprendeu a amar. Que aprendeu a não dizer 'Eu te amo' pra quem conheceu há 5 minutos (ou 5 meses, ou 5 anos). Que sabe que o amor é escasso, ralo e quase sempre falso. Que por saber disso o tornou ainda mais escasso, ralo e mais carnal. Mais efêmero. Mais triste. Mais parecido com o fim de um cigarro, e menos com um começo de festa.
Uma juventude que suspira na iminência de uma respiração presa, travando tudo. Todos. Que tem medo de amar, menor somente do que o medo de ser amado.
Eu sou da geração que sangra pelo medo de sangrar. Que a angústia é maior que a realidade. Que a chuva cobre tudo, e que passa anestesiada pela vida e pelos sentimentos...

Que nem sangrar consegue mais.

And if you're still bleeding, you're the lucky ones...
'Cause most of our feelings, they are dead, and they are gone...

sábado, 4 de agosto de 2012

Noite


O gosto amargo da cerveja combina-se com o sabor do meu coração. O garçom anuncia o fechamento da casa, enquanto espero que o sol nasça para voltar... Mas voltar para onde? Aonde ir? Um retorno é impossível, um avanço, sem direção. 'Tire seu sorriso do caminho que eu quero passar com minha dor...' Peço a última (até agora) e encaminho-me à rua, essa acolhedora e terna irmã-mãe-amante-escrava-senhora que, na falta de algo melhor, me completa... Retiro meu violão da sacola, deito-me no banco mais próximo e assassino algumas músicas, cultivando meu desespero. Morrer é só para os fortes, sou covarde demais até para isso. Estou suando, o sol na minha cara, mas o frio que sinto na alma é aterrador, embota meus sentidos e toma toda minha mente.
Como não repetir os clichês? Afinal, essa pobre coitada que é nossa linguagem verbal não consegue expressar 10% do que queremos dizer, e a estilística, ainda que completando-a razoavelmente, limita ainda mais nossas possibilidades... Dizer o indizível, traduzir materialmente aquilo que sequer conseguimos definir para nós mesmos, que dirá externar... Isso, além da dor em si, aflige-me mais: alguém que me entenda, na verdade, não entende de maneira alguma. Nem eu a esse alguém... Metralho algumas palavras, enquanto escuto Cartola, Orlando Silva, Noel Rosa e outros tantos boêmios, alegres e sofredores, sambistas e trovadores, apaixonados e desiludidos... E tento entendê-los, no desespero da necessidade, do tanto que Preciso Me Encontrar.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Poetizando

(recomendo escutar a música antes da leitura... ou concomitantemente, o que vier a calhar)


(Musica: Magoado, por Dilermando Reis)
As vezes eu fico meio assim
Chorinho e poesia
Tristeza e alegria
Mas tudo samba e simpatia

Há horas que gosto de ti
Outras nem tanto
Outras, portanto
Apaixono-me tanto...

Entendo, no fim
Do que se trata a vida
É rotina, dia-a-dia
Entretanto, uma bela poesia

E fico aqui
Refletindo
Ressoando
Poetizando

domingo, 5 de dezembro de 2010

Desejo-Momento

Eu quero das crianças a poesia pura
Dos jovens, a rebeldia sem causa
Dos adultos, apenas a loucura
Dos velhos, o "fazer-nada"

Do relógio, já quis as horas mortas
Da paixão, a inconsequência feliz
A Deus pedi as linhas tortas
Ao diabo, um amor de meretriz

Mas nessas horas de silêncio cáustico
Em que nada é realmente fugaz
No coração sinto o Ártico
De amar, pareço incapaz

E enquanto a escuridão me amordaça
Uso a pena que me liberta
Ouço um forte grito na praça
Sinto mais uma mente inquieta

Diego Felipe

domingo, 12 de setembro de 2010

Momento

12:50 da manhã, um vôo da TAM. (Mania ridícula de rimas...). Prometo, não será poesia, apesar de ser pretensamente poético. Enfim, escrevo aqui para dizer... é melhor simplesmente falar logo.
O Frio. Incompreensivelmente, o frio me atrai. Acho que pelo contraste exibido (ou seria somente sentido?) pelo contato com ele. Talvez pelo fato (eu disse talvez) de ele aprofundar certos sentimentos... não, não sentimentos, seriam mais algo como sensações... de um abraço, de um arrepio, da embriaguez (alcoólica e, porque não?, sentimental). Pode ser também pela imparcialidade, a "frieza" (jura? '-') aquele tom que ele possui como um ser superior, intangível e intocável...
A lua lá fora, o avião acima das nuvens, e minha janela turva-se com a umidade da minha respiração solitária... Debussy toca sua "Suite Bergamasque" no canal de música do avião e assim minha viagem de volta escorre, entre um suco de laranja, uma melancolia inexplicável e um cansaço justificado, além da insônia (talvez) produtiva, que me levou a esse (mal escrito e digitado) texto.
Em algum ponto sobre o Brasil, Diego.
03/07/2010

sábado, 3 de julho de 2010

Viagem

Cara, viagem pro Rio foi fooooda! Cheguei agora a pouco, umas 4 da manha, e jaja sair, praia cm glr xD
Deu pra escrever mt (escrevi sem dar, pra quem quiser fazer piadinhas --') e altas loucuras ;D tudo pago, quem que nao iria aproveitar? Então pronto, se Deus quiser, segunda tem post(s?)! :D

sexta-feira, 25 de junho de 2010

?

Minha vida tá louca e apertada... depois explico maais, sem tempo total! ;@
Talvez dê uma postada aqui enquanto eu tiver no Rio... até lá, no time! heauheauhae ;D
fllws glr!

terça-feira, 6 de abril de 2010

Interessante (ounão)

Interessante? Qual o significado da palavra? Algo que importa. Algo curioso ou simplesmente diferente. Um cara interessante, uma revista superinteressante (quantas você já não teve?). Sabe-se lá qual a definição de interessante?! Um cara interessante seria aquele que fica ate duas da manhã escutando musica, conversando no MSN e se lembrando das ligações que não fez? Uma guria interessante seria aquela que não viaja num feriado e se entope de chocolates, enquanto descobre que quer um cara INTERESSANTE pra namorar? Um velho interessante é aquele senhor com milhares de histórias de vida, uma perna torta, musicas mais velhas ainda e uma vontade de seguir em frente que ngm explica?

Agora perae! Importa ser interessante? Ou algo se torna interessante a partir do momento que vc se importa com aquilo (e que se fodam as repetições no texto ;p). E se você descobrisse agora que teria que definir 3 coisas que realmente são importantes, interessantes e boas pra você? E aí, tem essa resposta pronta? Enfiim, voltando ao assunto do título: nem tudo que é importante é interessante nem bom... e vice-versas (santas aulas de sintaxe ;p)

Ai a glr pergunta: “Mas perae, ô fdp, pra que que tu escreveu esta m*rda de texto?” Eu respondo: “Leu por que quis! ;D” Mas quem quiser saber o motivo real, me liga (8872.... zoando ;p). Tipo, escutar musica sem ter o que fazer de madrugada é meio que estimulante pra atividades inúteis em geral, como jogar Warcraft (apelido DoTA: LosTbackwno13), Navyfield (diegosaf), FM 10... entre outras tantos chicletes mentais ;p E aí resolvi trabalhar a cabeça com o texto ;D

Mudaaaaaaando de assunto: Tá uma chuva do caraleo ake D: tipo, gosto de chuuva, ainda mais pq meu quarto é um forno, e quando chove de madrugada fica uma luz bonita no meu quarto de manha, pcausa dos reflexos... queria alguém pra ver isso comigo (detalhe: lamentação mode on ;p). Mas é pq é bonito mesmo :D

Fluxo coerente de pensamento? Isso é coisa prakela galerinha que trabalha com física e matemática! ;p eu quero é medicina, então que se foda! Haeuheauhae ;D Por falar em medicina, se alguém quiser me ajudar em algumas coisas tbm agradeço ;d Ás vezes eu penso que por que eu n tenho o fluxo de pensamento muito direcionado é que eu consigo entender (a maioria das vezes) as mulheres que eu conheço. Eu tinha vontade de parecer mais... seilá, mas eu tinha vontade de parecer mais pras mulheres, se vcs me entendem heauheauhae ;D

Vó veio aqui no quarto agora, perguntou se eu não ia dormir pra viajar amanha (ops, mais tarde). São duas da manha, e eu não tenho nem sono nem vontade de dormir, só um chiclete na boca, um copo de suco e muita MPB no ouvido ;D (jaja colocar eletrohouse, afinal, ngm é de ferro haeueahuaeh ;D) Vo sair as 5, sem a menor vontade ou alegria, mas sabem como são os ‘mandatos’ do pai --’

Geraldo Azevedo ake cantando... (eu digo e ela não acredita, ela é bonita... demais ♪) sei lá, me chamam de louco por escutar do HipHop ao Brega, do Forró (o verdadeiro, pé de serra... no máx um universitáriozim) ao Eletronico, da MPB ao Heavy Metal... eu digo: “Que se fodam!” sinceridade é que eu gosto de variar muito, cada musica tem um feeling próprio, e eu tento associar cada uma a cada momento da minha vida, sakas? Assim vc sempre tem muuitas lembranças, e começa a gostar de várias coisas, aprende muito e todo esse papinho de expandir os horizontes e blábláblá de autoajuda.

Tipo, a música Brega pra mim é a cara daquele fim de futebol, cm a glr na mesa tomando umas e vendo algum jogo da 15ª divisão do campeonato Acreano (Acre não existe, é só lenda urbana ;p). Ou seja, música ruim (é ruim mesmo, confesso ;p), lugar ruim, galera toda suada e cansada, jogo ruim, só a cerveja que não pode ser ruim. Enfim, tá mais pra pano de fundo do que pra atração nesse caso.

Já a MPB é pra escutar enquanto lê um livro, na serra de Guaramiranga por exemplo, com um copo de vinho do lado e a namorada tomando um banho pq vcs vão sair e tão atrasados, mas vc não tá nem aí se vão chegar tarde, afinal tão de férias (ou simplesmente de ‘feriado’ ;D)

Um bom rock é praquelas noites que vc sai com a galera andando pela cidade, escolhendo pra onde vai, e zoa muito, tomando uma Smirnoff Ice. Ou então indo pra praia, prancha no hack, glr de boa (na canoa? O: ) e umas besteiras pra comer no portamalas.

Sakaram o que eu quero dizer? Que não importa o que você tá fazendo, onde ou até mesmo se sozinho ou acompanhado, sempre tem alguma musica pro momento, e por isso que eu escuto tudo, pq eu tento sacar isso e tentar trazer pro som da minha banda (ou pelomenos pras musicas que faço).

Texto interessante? Comentem ;p